Se não temos o direito de ser?
Se não temos o direito de viver?
Se não temos o direito de mudar?
Se não temos o direito de participar?
Se não temos o direito de construir?
Se não temos o direito de transformar?
No papel temos todos os direitos...
Mas no 'nicho' somos tolhidos!
Se buscamos o saber somos curiosos.
Se deixamos de buscá-lo somos desligados.
Se sabemos somos metidos.
Se não sabemos somos ignorantes.
Se falamos com as pessoas somos subversivos.
Se não falamos somos somos individualistas.
Se tocamos as pessoas somos frescos.
Se deixamos de tocá-las somos mesquinhos.
Se ouvimos as pessoas somos pacatos...
Se não ouvimos somos desatentos.
Se dizemos a verdade magoamos.
Se não dizemos somos sonegadores.
Se vamos até o povo somos populistas.
Se nos distanciamos somos elitistas.
Se ajudamos somos oportunistas.
Se não ajudamos somos indiferentes.
Se obedecemos às leis somos 'caxias'.
Se não obedecemos somos delinquentes.
Se participamos somos somos repelidos!
Se não participamos somos estranhos...
Se tomamos partido somos inconvenientes.
Se não tomamos... somos do 'muro'.
Se fazemos política somos politiqueiros.
Se não fazemos somos alienados!
Se fazemos poemas somos sonhadores.
Se não somos racionalistas.
Afinal, o que serve a este mundo?
Ora, dane-se ele com a sua falta de rumos!
Nós estamos aqui para...
Com muito tesão viver de verdade!
Candói, 10/11/1994. publicado pela primeira vez no Jornal da ACDC em abril de 1995.
Poemas no espírito da Poesia!
"Ja disse o homem que depois/ Morreu e ficou na memória./
Que existe uma coisa na roda da história/ Que uma camada pra trás quer rodar./
Mas estes não servem/ Pra pôr sua mão nesta manivela/
Ficarão a margem olhando da janela/ A luta do povo esta roda girar."
(Ademar Bogo - CD Arte em Movimento).
Que existe uma coisa na roda da história/ Que uma camada pra trás quer rodar./
Mas estes não servem/ Pra pôr sua mão nesta manivela/
Ficarão a margem olhando da janela/ A luta do povo esta roda girar."
(Ademar Bogo - CD Arte em Movimento).
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sexta-feira, 9 de outubro de 2009
DESABROCHAR...
Img. Sergio Bucco, 28.09.2009.
Nossas rosas em novo domicílio
sob o orvalho da manhã
recem desabrochadas
encantam os olhos
alegram o dia
a vida
!
8 ANOS DE 11 DE SETEMBRO DE 2001
World Trade Center!
Memória viva!
Memória viva!
Oito anos da queda das torres gêmeas,
Símbolos da ostentação do capitalismo!
Tombaram os edifícios sinais... Do imperialismo contemporâneo!
O orgulho desmoronou!
Tombou...
Tudo ruiu!
Foi por terra!
Virou destroços!
Fumaça e fogo!
Se tornou cinzas!
Sangue, morte, terror!
Pequeníssima mostra do que os USA
Já fizeram pelo mundo afora...
Mas ao invés de servir para auto avaliarem-se...
Sairam mais uma vez...
E mais outra vez pelo mundo...
A fazer guerras contra Povos inocentes!
Primeiro foi contra o Afeganistão...
Depois foi contra o Iraque e lá continuam...
A matar e espreitar (e carregar) petróleo...
E exercer influência e domínio!
Depois foram as ameaças contra outros...
A Corréia do Norte, o Irã...
Afinal, contra quem ousar ser independente!
Cogitaram a Triplice Fronteira do Br!
Internacionalizar a Amazônia!
São ameaças, invasões, destruições...
Em nome da liberdade, da democracia, da missão!
Morte, 'sangue, suor e lágrimas'!
USA = WTC = U$!!!
EU SOU
Eu sou ancetralidade
Em suas memórias genéticas!
Eu sou o sonho em projeto!
Eu sou arquiteto!
Mas não sozinho...
Sou com meus semelhantes!
Às vezes sou protestante...
Outras sou dialogante!
Sou identidade com este solo...
Sou liberdade!
Sou anacoreta...
À vezes sou profeta!
Vivo em nosso Tempo...
Mas penso no sustento...
Daquel@s que chegarão depois!
Não posso ser predador...
Dos recursos naturais!
Sou da História...
Lembro lá atrás!
Vivo o presente...
Estou contente!
Mas não sou acomodado
Nem alienado!
A vida é Movimento...
E Transformação!
Penso sempre na Nação...
Embrulhada pelo capital!
Tenho espírito Nacional...
Mas nossa casa maior é a Terra!
Eu sou a Resistência...
A toda discrepância...
Que sobre tuda avança
E tudo quer abarcar!!!
Candói, 2008.
Em suas memórias genéticas!
Eu sou o sonho em projeto!
Eu sou arquiteto!
Mas não sozinho...
Sou com meus semelhantes!
Às vezes sou protestante...
Outras sou dialogante!
Sou identidade com este solo...
Sou liberdade!
Sou anacoreta...
À vezes sou profeta!
Vivo em nosso Tempo...
Mas penso no sustento...
Daquel@s que chegarão depois!
Não posso ser predador...
Dos recursos naturais!
Sou da História...
Lembro lá atrás!
Vivo o presente...
Estou contente!
Mas não sou acomodado
Nem alienado!
A vida é Movimento...
E Transformação!
Penso sempre na Nação...
Embrulhada pelo capital!
Tenho espírito Nacional...
Mas nossa casa maior é a Terra!
Eu sou a Resistência...
A toda discrepância...
Que sobre tuda avança
E tudo quer abarcar!!!
Candói, 2008.
REFLEXÕES SOBRE O SABER
Um burro vestido de doutor continua sendo apenas um burro vestido.
Um livro nas mãos de um analfabeto não significa nada!
Não basta saber decodificar as letras! É preciso interpretar o que se lê!
Além de aprende ler os livros é preciso aprende ler o mundo.
É perca de tempo banhar um porco, porque em seguida ele retorna ao lodo!
Um ser humano sem as ferramentas do conhecimento é um cego...
Um ser cheio dos conhecimentos, mas sem humanidade, sem reconhecimento do outro, indiferente, sem respeito, sem coração, sem humildade e egoísta é um imbecil, quiçá um tirano!
"Verba volant! Escripta manent!" (Provérbio latino)
Um livro nas mãos de um analfabeto não significa nada!
Não basta saber decodificar as letras! É preciso interpretar o que se lê!
Além de aprende ler os livros é preciso aprende ler o mundo.
É perca de tempo banhar um porco, porque em seguida ele retorna ao lodo!
Um ser humano sem as ferramentas do conhecimento é um cego...
Um ser cheio dos conhecimentos, mas sem humanidade, sem reconhecimento do outro, indiferente, sem respeito, sem coração, sem humildade e egoísta é um imbecil, quiçá um tirano!
"Verba volant! Escripta manent!" (Provérbio latino)
AQUELA CASA PARECE...
Mas não é Casa qualquer!
Ali tem Educação!
Aquela Casa parece...
Mas não é Colônia não!
Ali tem intromissão!
Aquela Casa parece...
Mas não é Ditadura, não!
Ali se reparte o Pão!
Aquela Casa parece...
Mas não é do Pacotão!
Ali se respeita o Chão!
Aquela Casa parece...
Mas a querem conspurcar!
Ali estamos a Trabalhar!
Aquela Casa parece...
Mas não é feita de otários!
Nela tem bom Vocabulário!
Aquela Casa parece...
Mas não é Agronegócio!
Ela é feita de Sócios!
Aquela Casa parece...
Mas não é ‘cabide de emprego’!
Ela é lugar de Aconchego!
Aquela Casa parece...
Mas não vive de aparência!
Ela é lócus de Resistência!
Aquela Casa parece...
Mas não é lugar de escravidão!
Ela gera Emancipação!
Aquela Casa parece...
Mas respeita a Inteligência!
Ela segue a via da Consciência!
Aquela Casa parece...
Mas vai além da Despensa!
Nela tem gente que Pensa!
Aquela Casa parece...
Mas não tem ‘erosão’!
Ela prospera na Produção!
Aquela Casa parece...
Mas não objetiva humilhar!
Ela tem um rito Familiar!
Aquela Casa parece...
Mas já vem de outro Tempo!
Ela está sempre em Movimento!
Aquela Casa parece...
Mas não é Mercearia!
Ali não se vende Mercadoria!
Aquela Casa parece...
Mas não é Guerra Fria!
Ela cultiva a Alegria!
Aquela Casa parece...
Mas não fica só na Crítica!
Ela busca entender a Política!
Aquela Casa parece...
Mas não é Plutocracia!
Ela constrói a Democracia!
Aquela Casa parece...
Mas não fica no ‘pé de chão’!
Ela desenvolve o Cidadão!
Aquela Casa parece...
Mas ali sim tem Respeito!
Nela se desenvolvem Sujeitos!
Aquela Casa parece...
Mas não fica no ‘escuro’!
Ela não se faz com ‘dedo duro’!
Aquela Casa parece...
Mas não se abala com Temporal!
Ela tem procedência do Rural!
Aquela Casa parece...
Mas não se assusta no trampo!
Ela faz Educação do Campo!
Aquela Casa parece...
Mas não se abala com a pressão!
Ela combate a opressão!
Aquela Casa parece...
Mas querem desviar sua Função!
Ali se recusa a Perseguição...
Aquela Casa parece...
Mas não ensina a ganância!
Ela se faz na Alternância!
Aquela Casa parece...
Mas não é um bacanal!
Nela tem Contato Pessoal!
Aquela Casa parece...
Mas não perde a Fotografia!
Ela tem Espaço e Geografia!
Aquela Casa parece...
Mas constrói a sua imagem!
Nela se aperfeiçoa a Linguagem!
Aquela Casa parece...
Mas não fica na Cidade!
Ela valoriza a Biodiversidade!
Aquela Casa parece...
Mas não pára só na Gramática!
Ela faz também Matemática!
Aquela Casa parece...
Mas não aceita ficar à parte!
Ela cultiva igualmente a Arte!
Aquela Casa parece...
Mas não vai perder a Memória!
Ela registra cada dia sua História!
Aquela Casa parece...
Mas não é Particular solitária!
Ela é do tipo comunitária!
Aquela Casa parece...
Mas não é o que ‘querem’ que ela seja!
Ela é o que Precisa e Deve Ser!
Candói, 25.06.2009.
PERGUNTAS DE UM CAMPONÊS QUE LÊ E PENSA
Quem criou o sistema cujo motor é a exploração do Trabalho alheio e o lucro,
e cuja prática tem por base o domínio e a exploração?
Nos livros nos disseram que foi resultado de uma evolução histórica,
fruto do Trabalho da burguesia e do renascimento comercial, depois do século XII...
E os edifícios públicos – escolas, postos de saúde, centros comunitários,
ginásios de esporte, dentre outros – quem os construiu?
Nas placas inaugurais estão escritos os nomes de prefeitos, governadores e outros políticos.
Foram eles, com instrumentos próprios, que dobraram as barras de ferro,
mexeram o concreto ou a massa, assentaram os tijolos e deram o acabamento?
Nenhum trabalhador os ajudou?
E os recursos de onde vieram? Fala-se que vieram do banco ou do ministério tal ou qual!
Tem algum investimento que não seja originado dos impostos arrancados da população?
E os tributos, pagos de forma consciente ou não, têm o retorno e a devida prestação de contas ao Povo?
A produção da agricultura, das jazidas de minério, da indústria, do mercado propicia recordes nos noticiários
e elevam as estatísticas do PIB do País. Mas estes recordes alimentam a Nação
e trazem desenvolvimento e vida de qualidade para todo o Povo?
E os Camponeses e Agricultores Familiares que põem o alimento em nossas mesas:
por que seu excedente é pago a preço de banana e quando vão
ao mercado comprar mercadorias pagam a preço de ouro?
E as cidades – verdadeiros formigueiros humanos e centros de barbárie –
têm urbanização, luz, água, esgoto, praças, jardins, serviços e... favelas!
Será que a miragem urbana tem o propósito de atrair e controlar mais facilmente os trabalhadores?
E o Campo, o “meio rural”, por que muitas vezes tem apenas uma estrada ruim
que parece que está lá para não ser transitada ou para desmontar os carros?
E os filhos dos camponeses, por que têm que ir compulsoriamente estudar
nas escolas da vila ou da cidade e conhecer apenas as “ciências urbanas”?
E as instituições bancárias, que vivem da especulação financeira, negociando papéis
a altíssimos juros, que são as empresas mais lucrativas do Brasil, a quem beneficiam?
Tantas perguntas, tantas indagações e dúvidas...
Outro tanto de discursos, promessas e enganação!
E o Povo vive na ilusão de mudar com o voto...
Que outras ferramentas os Camponeses e os Agricultores Familiares
dispõem para transformarem a realidade, o meio onde eles vivem e produzem suas condições de vida?
Quem sabe a organização, a resistência e a luta!
APESAR DE...
Apesar de ti o mundo existe!
Sem ti ele existe também!
Eu e tu não fazemos falta nenhuma ao mundo...
Sem nós pode ser até que ele tenha mais chances de ser!
Nós Humanos somos os piores predadores da Terra!
Conosco o mundo pode acabar!
Sem nós ele poderá continuar...
Apesar de tudo...
O mundo ainda está aqui!
Está em movimento contínuo...
Tudo se move constantemente!
Nada pára hora nenhuma...
Nada é igual...
Tudo se transforma!
As águas evaporam, formam as nuvens e caem de volta...
Penetram nas florestas, nos campos, nas lavouras...
Fecundam o solo e fazem as plantas crescerem!
E retornam às fontes...
Não encontrando lugar para encharcar, as águas...
Correm rápida e velozmente para os fundos de vale...
E tod@s conhecemos as consequências...
Mas as águas não são culpadas!
E a Terra judiada, pelada, lavrada, envenenada, continua...
Num processo de resistência, ainda dando lugar a tod@s!
Como o dito que diz: “O sol nasce para todos, bons e maus...!”
Sexta-feira, 5 de Junho de 2009
PRAIADO CASSINO 2009
Praia, mar,dunas...
Pequenosmomentos...
Grandes lembranças
Da vida indizíveis...
Com palavras e letras!
Nuvens, ventos, proteção...
Frescobol, volei, movimento!
A vida não pára: ação!
Ana Clara com vovosa.
Vovoso em contemplação...
Oceano: evocadas memórias!
Nostalgia, saudade...
De outros lugares
De outros tempos
De outros mares
De outros eventos...
O infinito não está azul!
Horizonte bem distante...
Longe da querência.
Sem falar...
Com os meus!
O recurso do celular
Me aproxima de casa.
Eu crio asas...
A memória abrasa!
Quero voar...
Mas ainda não dá...
Tomo mate, chimarrão...
Sacio a sede!
Sossego...
Já é outro dia!
Em outro lugar!
Com outro ar!
Cassino/Pelotas, 22/01/2009.
Pequenosmomentos...
Grandes lembranças
Da vida indizíveis...
Com palavras e letras!
Nuvens, ventos, proteção...
Frescobol, volei, movimento!
A vida não pára: ação!
Ana Clara com vovosa.
Vovoso em contemplação...
Oceano: evocadas memórias!
Nostalgia, saudade...
De outros lugares
De outros tempos
De outros mares
De outros eventos...
O infinito não está azul!
Horizonte bem distante...
Longe da querência.
Sem falar...
Com os meus!
O recurso do celular
Me aproxima de casa.
Eu crio asas...
A memória abrasa!
Quero voar...
Mas ainda não dá...
Tomo mate, chimarrão...
Sacio a sede!
Sossego...
Já é outro dia!
Em outro lugar!
Com outro ar!
Apenas a cismar...
Cassino/Pelotas, 22/01/2009.
A VIDA NA IMENSIDÃO DO UNIVERSO
O que é a vida?
Um sopro de vento? Um pesadelo...
Do qual é difícil de acordar?
Um desafio permanente?
Um brinquedo da Natureza?
Uma flor viçosa pela manhã
E à noite murcha e seca?
Um caminho sem volta?
Uma construção permanente?
Transformação atraves...
Da qual "nada se perde, nada se cria")?
Dor e sofrimento?
Uma contradição?
Movimento e luta?
Um grão de areia cósmica?
No entanto...
O gênero humano...
Os seres ditos inteligentes, correm assoberbadamente,
Como se aqui fossem viver uma eternidade...
De certo modo viverão nos descendentes...
Voam, desaparecem e fazem muitos desaparecerem!
Mas haverá espaço sustentável para a vida,
A julgar pelo ritmo...
De produção, devastação, consumo
E concentração excludente...?
Muitos não podem sair do lugar...
Alguns exploram seus semelhantes
Fazem-nos trabalhar e produzir!
Muitos não têm trabalho
Nem espaço para fazê-lo...
E estão nos guetos, nas favelas e na escravidão...
Alguns disputam poder, sexo e dinheiro!
Muitos só têm a negativa de acesso...
Aos direitos mais elementares da vida!
Alguns perseguem, dominam e matam!
Muitos persistem em ter um lugar ao sol...
Não têm espaço nem no campo nem na urbes...
Alguns juntam terra sobre terra, conquistam mundos...
Dominam e reinam soberanos e absolutos!
Muitos só têm o direito ao subsolo
(E olha lá se têm mesmo!?!)
Após a morte...
Alguns constroem fortalezas com segurança exacerbada!
Muitos não têm nem onde caírem mortos...
Alguns estudam na ‘escola da injustiça’, onde aprendem a enganar...
Vender ilusões, aparências e morte!
Muitos nem têm acesso decente à escrita,
À leitura e ao cálculo...
E estão dominados, seviciados, fetichados...
Por que todo este quadro pintado
Pelo "ser humano"?
Até onde vai este desatino "racional"?
Por que tanta loucura?
Oh, poeira cósmica!
Massa insignificante!
Avalies tua fugacidade!
Esquadrinhes teu nada!
Mesmo assim e apesar de tudo,
És um microcosmo complexo,
Que nem se conhece suficientemente
Perdido na imensidão do macrocosmo,
No infinito do universo sideral!
Candói, 20.03.2008
OS TIRANOS
Os tiranos não são amados.
Eles são apenas temidos...
Os tiranos não conhecem a amizade.
Eles conhecem apenas a submissão...
Os tiranos não conhecem a cidadania.
Eles conhecem apenas os interesses próprios...
Os tiranos não conhecem os direitos.
Eles conhecem apenas os deveres...
Os tiranos não conhecem a liberdade.
Eles conhecem apenas a coerção e a força...
Os tiranos não conhecem a igualdade.
Eles conhecem apenas a prepotência...
Os tiranos não conhecem as leis.
Eles se fazem as leis...
Os tiranos não sabem ouvir.
Eles apenas “sabem” falar...
Os tiranos não têm autoconfiança.
Eles são eternos inseguros...
Os tiranos não entendem a língua do “nós”.
Eles apenas entendem... “Eu! Eu! Eu!”
Os tiranos parecem ter grande poder.
Eles apenas são uns miseráveis mortais.
(Sergio Bucco, 16/12/2005).
Eles são apenas temidos...
Os tiranos não conhecem a amizade.
Eles conhecem apenas a submissão...
Os tiranos não conhecem a cidadania.
Eles conhecem apenas os interesses próprios...
Os tiranos não conhecem os direitos.
Eles conhecem apenas os deveres...
Os tiranos não conhecem a liberdade.
Eles conhecem apenas a coerção e a força...
Os tiranos não conhecem a igualdade.
Eles conhecem apenas a prepotência...
Os tiranos não conhecem as leis.
Eles se fazem as leis...
Os tiranos não sabem ouvir.
Eles apenas “sabem” falar...
Os tiranos não têm autoconfiança.
Eles são eternos inseguros...
Os tiranos não entendem a língua do “nós”.
Eles apenas entendem... “Eu! Eu! Eu!”
Os tiranos parecem ter grande poder.
Eles apenas são uns miseráveis mortais.
(Sergio Bucco, 16/12/2005).
ABAIXO A DITADURA NA EDUCAÇÃO!
Abaixo a mentira e o mentiroso!
Abaixo a falsidade!
Abaixo a falcatrua!
Abaixo a corrupção!
Abaixo a enganação!
Abaixo a opressão!
Abaixo o ímpio!
Abaixo o raposão, a raposa e o filhote!
Abaixo a traição!
Abaixo o lobo vestido de ovelha!
Abaixo a megalomania!
Abaixo o falso deus...
Que diz: Eu fiz isso! Eu fiz...! Eu...!”
Sem precisar de ninguém!”
Abaixo as máscaras!
Abaixo a demagogia!
Abaixo a propaganda enganosa!
Abaixo a falsa aparência!
Abaixo a vaidade...
Abaixo o “curral eleitoral”!
Abaixo a escola que não serve para nada...
A não ser deformar crianças e jovens!
Abaixo o corporativismo dos educadores...
Que emperra e mata a Educação!
Abaixo a cegueira mental, afetiva...
Abaixo o ninho de cobras peçonhentas...
Que mordem traiçoeiramente!
Abaixo o mundo cegado pelo “diabolos”!
Abaixo os conteúdos inúteis e enfadonhos...
Impostos nas escolas...
Abaixo!!!
(Sergio bucco, 25/11/2005)
Em tempo:
* Que volte a vara!
* Que retorne a palmatória.
* Que se institua o silêncio participativo...
* Que volte a autoridade d@ Educad@r, sem autoritarismo.
* Que se faça ficar de joelhos nas tampinhas de garrafa, sementes, etc.
* Que, que, que...
* Hehehe...
Abaixo a falsidade!
Abaixo a falcatrua!
Abaixo a corrupção!
Abaixo a enganação!
Abaixo a opressão!
Abaixo o ímpio!
Abaixo o raposão, a raposa e o filhote!
Abaixo a traição!
Abaixo o lobo vestido de ovelha!
Abaixo a megalomania!
Abaixo o falso deus...
Que diz: Eu fiz isso! Eu fiz...! Eu...!”
Sem precisar de ninguém!”
Abaixo as máscaras!
Abaixo a demagogia!
Abaixo a propaganda enganosa!
Abaixo a falsa aparência!
Abaixo a vaidade...
Abaixo o “curral eleitoral”!
Abaixo a escola que não serve para nada...
A não ser deformar crianças e jovens!
Abaixo o corporativismo dos educadores...
Que emperra e mata a Educação!
Abaixo a cegueira mental, afetiva...
Abaixo o ninho de cobras peçonhentas...
Que mordem traiçoeiramente!
Abaixo o mundo cegado pelo “diabolos”!
Abaixo os conteúdos inúteis e enfadonhos...
Impostos nas escolas...
Abaixo!!!
(Sergio bucco, 25/11/2005)
Em tempo:
* Que volte a vara!
* Que retorne a palmatória.
* Que se institua o silêncio participativo...
* Que volte a autoridade d@ Educad@r, sem autoritarismo.
* Que se faça ficar de joelhos nas tampinhas de garrafa, sementes, etc.
* Que, que, que...
* Hehehe...
DITADURA MILITAR NO BRASIL (1964-1984)
Nos idos dos anos sessenta
O Brasil estava em ebulição...
O povo dizia: “Já não se aguenta!
Vamos fazer uma revolução!
A elite esperta se adiantou...
Chegou logo a uma posição:
Em um só golpe o poder tomou,
Deixando o povo em má situação.
O povo perdeu a soberania
E a possibilidade de participação.
Não mais exerceu a cidadania:
Parecia estrangeiro em seu próprio chão.
Os milicos criaram o “Ato Institucional”
Para submeter a Nação.
Tornaram o Brasil internacional
Para deixá-lo na subordinação...
Nossa economia se modernizou.
Adotou a “revolução verde” na plantação
Novos maquinários se implantou...
Visando, para fora, a exportação.
Foi o tempo da megalomania:
Transamazônica, Ponte. Rio-Niterói e Itaipu.
Por todos os lados o brasil crescia...
Não parecia mais a terra de Caramuru!
Mas como tudo tem um preço,
O Brasil ficou na dependência.
A dívida externa trouxe o “progresso”
E a massa ficou na subserviência!
(Sergio Bucco, 04/12/1999).
O Brasil estava em ebulição...
O povo dizia: “Já não se aguenta!
Vamos fazer uma revolução!
A elite esperta se adiantou...
Chegou logo a uma posição:
Em um só golpe o poder tomou,
Deixando o povo em má situação.
O povo perdeu a soberania
E a possibilidade de participação.
Não mais exerceu a cidadania:
Parecia estrangeiro em seu próprio chão.
Os milicos criaram o “Ato Institucional”
Para submeter a Nação.
Tornaram o Brasil internacional
Para deixá-lo na subordinação...
Nossa economia se modernizou.
Adotou a “revolução verde” na plantação
Novos maquinários se implantou...
Visando, para fora, a exportação.
Foi o tempo da megalomania:
Transamazônica, Ponte. Rio-Niterói e Itaipu.
Por todos os lados o brasil crescia...
Não parecia mais a terra de Caramuru!
Mas como tudo tem um preço,
O Brasil ficou na dependência.
A dívida externa trouxe o “progresso”
E a massa ficou na subserviência!
(Sergio Bucco, 04/12/1999).
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