Nos idos dos anos sessenta
Uma revolução química acnteceu.
O solo então não se sustenta...
E o conhecimento se perdeu!
A pesquisa estava como pilar
Na exportação teve sua lógica.
Os agricultores passou a embolsar
Criando uma situação patológica.
A indústria estava instalada...
E grandes 'cooperativas' a negociar.
A prática tradicional foi atropelada...
E fez a dependência aumentar!
Chegava o agrônomo veneneiro...
Entrando na cozinha do agricultor.
Demonstrava dentro do seu terreiro...
Os conhecimentos de 'doutor'!
Faltava aos técnicos saber ouvir.
E ao agricultor compreender...
Na base do conhecimento construir
E a dinâmica do solo entender!
Resultado fácil se deu...
Do campo sairam milhões!
O favelamento cresceu...
Aumentando os grilhões!
Nos idos dos anos noventa
Cresceu a resistência.
O campo já não aguenta...
Recupera a sua competância!
Ainda persiste a assistência
E das multi... a escravidão.
Não se conhece da vida a essência.
Basta, vamos na contramão!
A ATER deve criar nova visão.
O potencial do campo reconhecer.
Com organização ampliar a integração
E a vida de qualidade crescer!
E os agricultores na base...
devem normatizar pela convenção.
Desenvolver nas relações nova fase
E o coletivo fazer a transformação!
Sergio Bucco, 14/11/2006.
Nenhum comentário:
Postar um comentário