No silêncio da madrugada...
Mavioso som me desperta
E um cantar de pombas se ouve...
Ensaiando seu arrulhar matutino.
Me quedo sozinho...
Fruto das minhas “escolhas”.
E além do barulho do silêncio,
Ouço ao longe algum galo a cantar.
Por instantes sinto vazios...
Uma dor dilacerante na alma
Mas chega o lenitivo divino
E então posso reviver...
São tantas as impressões...
Deixo a cama vazia.
Levanto, me hidrato...
Apelo às poções mágicas
Enfrento os desafios da aurora
A vida se agita...
Chega preguiçosamente o sol
E me ponho na estrada!
Nada passa batido...
Ou cai no esquecimento!
Tudo fica latente...
Em processo de 'avaliação'!
Sergio Bucco - Recanto Betel, 19/03/15.
Nenhum comentário:
Postar um comentário