Me gustas cuando llegas...
y con una sonrisa me abrazas.
Porque es entonces que nosotros no estamos
mas apenas juntos en el pensamiento.
Tu presencia me ergues, me apruma
y otra vez estoy contento.
Te miro, te sinto en mis brazos
y apertote en mi cuerpo,
y te sinto caliente...
hasta nos estremecermos en comunión
de las nuestras almas...
de forma llhena.
Me gustas cuando llegas...
y consigues desarmarte de las cargas,
de las influencias externas
del trabajo, de la pressión escolar...
Porque otra vez consiguimos hablar...
cambiar las impresiones, las experiencias,
los enfrentamentos y las victorias.
Me gustas cuando llegas...
y adentras nuestro lar, por veces seria,
sín espacio para conversación
o para un gesto de cariño.
Así solamente el silencio,
la espera, el tiempo...
trae la normalidad de la relación.
Me gustas cuando llegas...
y parece...
y sonrei...
y abrazame,
y hablas, my vida, my amor.
Es ahora solamente placer y plenitud.
Obs.: esta es una tarea realizada en la clase de español
con la profesora Alessandra, no CESTAC, 20.10.10.
Poemas no espírito da Poesia!
"Ja disse o homem que depois/ Morreu e ficou na memória./
Que existe uma coisa na roda da história/ Que uma camada pra trás quer rodar./
Mas estes não servem/ Pra pôr sua mão nesta manivela/
Ficarão a margem olhando da janela/ A luta do povo esta roda girar."
(Ademar Bogo - CD Arte em Movimento).
Que existe uma coisa na roda da história/ Que uma camada pra trás quer rodar./
Mas estes não servem/ Pra pôr sua mão nesta manivela/
Ficarão a margem olhando da janela/ A luta do povo esta roda girar."
(Ademar Bogo - CD Arte em Movimento).
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quinta-feira, 4 de novembro de 2010
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
DEVANEIOS
A consciência inquieta...
A postura... coerente!
A vida irriquieta...
A atividade contente!
O pensamento aqui dentro...
O dizer em ação!
A palavra ao vento...
A escrita na mão! Sergio Bucco, 04.10.10
A postura... coerente!
A vida irriquieta...
A atividade contente!
O pensamento aqui dentro...
O dizer em ação!
A palavra ao vento...
A escrita na mão! Sergio Bucco, 04.10.10
Acróstico: COOPERATIVISMO
Companheiros se reunem
Ombro a ombro a lutar!
Organizam-se para cooperar...
Partem dos próprios recursos,
Esquecendo as desavenças.
Reunem forças e inteligências,
Ampliando seus projetos.
Trabalhando na unidade
Incluem as diferenças.
Valorizando as pessoas...
Integrando os saberes,
Socializam a produção.
Movimentando a comunidade
Ocasionam a transformação!
NB.: este ensaio o fiz juntamnete com com educandos
da 8ª X na CFR de Candói/Pr, em 05.10.10.
Ombro a ombro a lutar!
Organizam-se para cooperar...
Partem dos próprios recursos,
Esquecendo as desavenças.
Reunem forças e inteligências,
Ampliando seus projetos.
Trabalhando na unidade
Incluem as diferenças.
Valorizando as pessoas...
Integrando os saberes,
Socializam a produção.
Movimentando a comunidade
Ocasionam a transformação!
NB.: este ensaio o fiz juntamnete com com educandos
da 8ª X na CFR de Candói/Pr, em 05.10.10.
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
SER O QUE SOU
Ser o que sou...
Viver o que sou...
Mostrar o que sou...
Dizer o que sou...
Ser verdadeiro!
Ser autêntico!
Ser honesto!
Ser transparente!
E pagar o preço...
Ter paciência...
Tolerar...
Esperar...
Viver o que sou...
Mostrar o que sou...
Dizer o que sou...
Ser verdadeiro!
Ser autêntico!
Ser honesto!
Ser transparente!
E pagar o preço...
Ter paciência...
Tolerar...
Esperar...
sábado, 17 de julho de 2010
TENERTE
Tenerte en mi vida es una utopia.
Tenerte en mis pensamientos es un sueño.
Tenerte adelante de mis ojos es un esoejismo.
Tenerte en mis brazos es una realidad.
Tenerte en mis brazos es una realidad.
Tenerte en mi abrazo es un sueño.
Tenerte en mis lábios es un placer.
Tenerte em mia caminata es un proyecto de vida.
Tenerte, persona amada...
Gracias por tu seres!
Sergio Bucco, 10.06.10
segunda-feira, 12 de julho de 2010
ANA CLARA
Da vida... és continuação...
Nossa perpetuidade!
És parte de nosso coração... Tu elevas nossa vaidade!
Ainda que esta seja passageira...
Tu nos enche de alegria!
'Ôba!' Tu gritas da soleira...
Trazes a marca da ousadia!
Nos anima tua vivacidade...
Estar contigo não tem mau humor!
Apesar de tua pouca idade...
Tu és um jardim em flor!
Ana: cheia de graça!
Clara: menina brilhante!
Tens a sabedoria da 'raça'...
Manifesta no semblante!
Felicidade da geração!
Tens a vivacidade congênita...
Ilustre, vemos assim por dedução!
Cada dia nos supreende...
Ao manifestar precocidade!
Muito já compreendes...És um ser de amabilidade!
Dos poetas emprestei a ideia...
De ti veio a inspiração!
Tua existência é u'a estreia...
Instigas a imaginação!
Sergio Bucco, 12.07.10
sexta-feira, 9 de julho de 2010
SER EU!
No espelho...
Ser eu mesmo!
Ser o que sou...
Sem crosta, autêntico!
Falo a verdade!
Não minto!
Ainda que às vezes omita...
Ficando no limbo do mistério!
_____________________
Agradecimentos a Lucy Silva pelo incentivo!
Ser eu mesmo!
Ser o que sou...
Sem crosta, autêntico!
Mais solto!
Liberado das amarras...
Pra lá dos conceitos...
E dos preconceitos!
Dos rótulos...
Autêntico!
Co'a alma desnudada...
Ao vivo e a cores!
C'o brilho da autodescoberta!Falo a verdade!
Não minto!
Ainda que às vezes omita...
Ficando no limbo do mistério!
_____________________
Agradecimentos a Lucy Silva pelo incentivo!
Eu amor!
Eu amado.
Desejado...
Amanhã?
(06.07.10)
Desejado...
- Menino amendrontado...
-- Menino calado...
--- Menino tímido...
---- Menino inexperiente.
----- Menino assustado!
Eu amando.
Eu sonhando...
Eu desejando!
- Na rua!
-- Na secura!
--- Na poeira!
---- Na chuva!
----- Na lama!
------ Na beira...
------- Na cama!
Menino inusitado!
Eu em gotas!
Transbordando...
Na percepção!
Diluindo-me no espaço...
Guardo a memória...
Na escrita!
Na História!
Sem volta...
Na mata nativa!
Abóboda azul na clareira!
Nostalgia de 'vidas passadas'...
Ontem foi!
Agora é!
Ainda será...Amanhã?
(06.07.10)
sábado, 3 de julho de 2010
ESPELHO DA MINH'ALMA
Lago de águas profundas é como minh'alma...
Águas misteriosas, às vezes límpidas, outras escuras!
Por vezes estancadas, outras em correntezas...
Águas ora cobertas de florestas, ora sob do sol!
Minh'alma, águas desejadas!
Minh'alma, águas rejeitadas!
Minh'alma, águas refrescantes!
Minh'alma, águas impróprias!
Águas profundas, longe dos raios solares...
Escuras, trevas, sem movimento!
Águas profundas, não se revelam...
Sofrem em silêncio, por um momento!
Minh'alma grita co'as orcas do oceano!
Minh'alma esquenta como um vulcão em erupção!
Minh'alma estremece como um maremoto!
Minh'alma tranquiliza como uma calmaria!
Minh'alma escorre como água da tempestade...
Minh'alma gela como temporal de neve...
Minh'alma ofusca como a névoa matutina...
Minh'alma brilha como chuva de verão...
Minh'alma às vezes silente!
Minh'alma por vezes escancarada!
Minh'alma às vezes contente!
Minh'alma por vezes abalada!
Alma que fala!
Alma que observa...
Alma que sobe em contemplação!
Alma que entra em ascensão!
Alma que escancara o coração!
Alma que se abre em profusão!
Minh'alma que diz...
Minh'alma que se esconde...
Minh'alma que se contradiz...
Minh'alma que corresponde...
Águas misteriosas, às vezes límpidas, outras escuras!
Por vezes estancadas, outras em correntezas...
Águas ora cobertas de florestas, ora sob do sol!
Minh'alma, águas desejadas!
Minh'alma, águas rejeitadas!
Minh'alma, águas refrescantes!
Minh'alma, águas impróprias!
Águas profundas, longe dos raios solares...
Escuras, trevas, sem movimento!
Águas profundas, não se revelam...
Sofrem em silêncio, por um momento!
Minh'alma grita co'as orcas do oceano!
Minh'alma esquenta como um vulcão em erupção!
Minh'alma estremece como um maremoto!
Minh'alma tranquiliza como uma calmaria!
Minh'alma escorre como água da tempestade...
Minh'alma gela como temporal de neve...
Minh'alma ofusca como a névoa matutina...
Minh'alma brilha como chuva de verão...
Minh'alma às vezes silente!
Minh'alma por vezes escancarada!
Minh'alma às vezes contente!
Minh'alma por vezes abalada!
Alma que fala!
Alma que observa...
Alma que conserva...
Minh'alma na solidão...
Minh'alma em comunhão!
Minh'alma na multidão!
Minh'alma na contramão...
Alma que sobe em contemplação!
Alma que entra em ascensão!
Alma que escancara o coração!
Alma que se abre em profusão!
Minh'alma que diz...
Minh'alma que se esconde...
Minh'alma que se contradiz...
Minh'alma que corresponde...
YO TE MIRO
Yo te miro y miro otra vez...
Y torno a mirarte!
Sin cansarme jámas...
De mirarte siempre!
Pues mirarte alimenta...
Mis ojos, mi mente, mi ser...
Estremece mi coración!
Me calienta del frío.
Mirarte otra vez...
Llename de alegría.
Dame fuerza para la camiñada...
Y disposición para hacer frente a la carretera.
Mirarte, apenas mirarte!
Sin piel, manos, boca...
Sólo mis ojos al encontro de los tuyos.
Sin palabras, sin jestos...
Solos tus ojos me ayudan vivir!
Porque mirarte es como un alimento...
Energia vital.
Mirarte hoy, mañana...
Durante el día...
Y en la noche.
Sob el sol..
O debajo de la luna...
Tú me miras y yo te miro!
Y torno a mirarte!
Sin cansarme jámas...
De mirarte siempre!
Pues mirarte alimenta...
Mis ojos, mi mente, mi ser...
Estremece mi coración!
Me calienta del frío.
Mirarte otra vez...
Llename de alegría.
Dame fuerza para la camiñada...
Y disposición para hacer frente a la carretera.
Mirarte, apenas mirarte!
Sin piel, manos, boca...
Sólo mis ojos al encontro de los tuyos.
Sin palabras, sin jestos...
Solos tus ojos me ayudan vivir!
Porque mirarte es como un alimento...
Energia vital.
Mirarte hoy, mañana...
Durante el día...
Y en la noche.
Sob el sol..
O debajo de la luna...
Tú me miras y yo te miro!
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